30 dezembro 2019






desde que anoto os livros que leio (creio que comecei a fazê-lo
com a chegada do novo milénio) nunca tinha atingido um tão
grande número, parece-me mesmo inultrapassável nos anos mais
próximos. e, de novo, voltei a registar essas leituras no goodreads
em resumo: consegui ultrapassar a meta de 50 (foram 67 livros),
revisitar os contistas americanos (14 livros) e aumentar a quota
da poesia (32 livros). vontades para o ano que vem? se possível,
voltar a ler pelo menos cinco dezenas de livros, manter a presença
incontornável da poesia e ainda duas novidades: voltar a ler em
francês (tentei e gostei) e dedicar-me mais à leitura de teatro.











2 comentários:

  1. Faço um registo mais apurado desde 2012. Em termos de quantidade de livros lidos foi assim: 2012 - 63; 2013 - 38; 2014 - 26; 2015 - 30; 2016 - 51; 2017 - 44; 2018 - 36; 2019 - 54.
    Antes de 2012, a média anual andou entre 60 e 70.
    Não desejo aumentar muito o tempo dedicado à leitura de livros e o número de livros que leio. Quero manter e ler coisas mais avulsas, e também olhar mais para o ar.

    Bom ano, josé luís!

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  2. este ano de facto li mais. também tive, talvez, mais tempo - e tempo é o que, em teoria, não deveria faltar a um "desempregado por conta própria". muitos dos livros são colectâneas e, claro, não as li integralmente, vou lendo - sobretudo quando se trata de poesia (casos do cummings, do padgett e do caeiro). mas, mesmo sabendo que vai haver livros novos inesperados - e ainda bem que assim é - gosto de me impor algumas "tendências" sempre que começa um ano novo, daí ter falado em livros de teatro e livros em francês para o futuro próximo. vamos ver o que se consegue ler :) e um feliz ano para si e os seus!

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