19 março 2014








escrita em 1948, foi gravada por sarah vaughan no ano seguinte: tinha nascido mais um standard
foi reinterpretada por quase toda a gente do jazz, sendo célebre a gravação de ella fitzgerald em 1960, 
que wislawa szymborska escolheu para ser tocada no seu funeral - mas a minha preferida é a de miss vaughan ao vivo.






d e s c u b r a
a s
s e t e
d i f e r e n ç a s :







a) ella




b) sarah



i'm feeling mighty lonesome
haven't slept a wink
i walk the floor and watch the door
and in between i drink
black coffee
love's a hand-me-down brew
i'll never know a sunday
in this weekday room

i'm talking to the shadows
one o'clock to four
and lord, how slow the moments go
when all i do is pour
black coffee
since the blues caught my eye
i'm hanging out on monday
my sunday dream's too dry

now, a man is born to go a-loving
a woman's born to weep and fret
to stay at home and tend her oven
and drown her past regrets
in coffee and cigarettes

i'm moody all the morning
mourning all the night
and inbetween, it's nicotine
and not much hard to fight
black coffee
feeling low as the ground
it's driving me crazy
just waiting for my baby
to maybe come around

my nerves have gone to pieces
my hair is turning gray
all i do is drink black coffee
since my man's gone away








4 comentários:

  1. Gosto das duas versões, bem como - muito! - da versão em chávena. ;)

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    1. exactamente. como diz aquele antiquíssimo ditado (acabado de inventar):
      "black coffee pela manhã / alegria e vida sã" ;)

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  2. Pela manhã, pelo meio da manhã e pela tarde...

    Gostei do provérbio. :)

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    1. há outro ainda mais antigo:
      "black coffee ao longo do dia / boa disposição e alegria"
      ;)

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