As coisas livres
Havia várias
formas de chamar-te.
Chamar-te não
era apenas dizer o teu nome.
Muito menos
fazer-te virar a cabeça na direcção da casa.
Era
conhecer-te o rosto – dedicado, disponível, raro.
As coisas livres ficaram escritas no chão.
Inês Fonseca Santos
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