se o que
escrevo é poesia
não, não fico embaraçado quando me
perguntam
se o que escrevo é poesia.
sinceramente, a maior
parte das vezes até acho engraçado
pensarem isso
desta sucessão de palavras, do encadear
de frases
em textos tão pouco válidos. e
acrescento que me
diverte bastante a ideia de que a
disposição dessas
linhas segundo uma estrutura formal que
favorece
o alinhamento a uma das margens,
permitindo de
modo nítido a sua truncagem, sugira
intencionais
propósitos poéticos ao seu autor.
alguém que regra
geral mais não fez que possibilitar o
aparecimento
de algumas zonas deixadas em branco na página
que afinal se foi preenchendo quase sem querer.
de algumas zonas deixadas em branco na página
que afinal se foi preenchendo quase sem querer.
Achei graça a esta fábula do josé luís e tenho andado a pensar no assunto...
ResponderEliminarParece que o ritmo é o elemento formal mais indispensável à poesia, já que a "poesia em prosa" também de o ter.
:)
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