Não são poemas
Não são poemas o que eu escrevo.
São casas onde os pássaros esperam.
Nas suas janelas coincide o mundo.
Nos seus esteios resvalam gigantes.
Algumas vezes ódio.
Algumas vezes amor.
Não são mortalhas incondicionais do medo.
O HÓSPEDE DA CASA NÃO
TEM O DEVER DE SER FELIZ!
TEM O DEVER DE SER FELIZ!
Não são poemas que eu escrevo.
São espelhos onde os rostos principiam.
São espelhos onde os rostos principiam.
Rui Costa
vero, isto não é um poema, é um manifesto.
ResponderEliminarteria o meu voto se fosse manifesto eleitoral ;)
Eliminardevia ser um manifesto!
ResponderEliminarmainada!
EliminarQue bom ter lido este autor por aqui. :)
ResponderEliminar;) (tenho andado a ler a colectânea da assírio)
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