fábula do destino
numérico
assim que o espelho caiu no frio chão de pedra
e se estilhaçou em mil e um pedaços brilhantes
pensou nos sete anos de azar que lhe estavam
desde logo destinados. e maldisse essa injusta
falta de sorte, não ter ali à mão mais dezanove
espelhos que pudesse deixar cair, um após outro,
até ao fim: sempre viveria até aos cento e quarenta.
E a gargalhada que eu dei? :-)
ResponderEliminarQue maravilha, josé luís...
;)
EliminarAté a mim me custa a acreditar no que fiz: agarrei na máquina de calcular e estive a fazer contas. Cento e quarenta... Perfeito. ;)
ResponderEliminar;)
EliminarAhahaha!! Mas cento e quarenta é muito ano, não?
ResponderEliminarbjs
;)
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