Mal acabei de ler ocorreu-me aquela velha questão relativamente à qual algumas pessoas - não sei se muitas - consideram relevante tomar partido por um dos lados, e que é: "O mais importante é amar ou ser amado?" Há bastante tempo, em conversa com um psiquiatra, ele disse-me que era uma falsa questão porque se tratava da mesma coisa, que não existiam dois lados. De certa forma, tranquilizou-me.
Tão absolutamente verdadeiro. Eu, que detesto dar conselhos, sinto, amiúde, que não tenho 2 filhas (que sabem bem que já só as oriento, não educo), mas 40 ladrões. Hoje mesmo, quebrei a regra, e dei um conselho à filha de uma ex-amiga, que chorava, profundamente infeliz, e com as suas razões:
- enquanto não demonstrares quem és, a ti própria, a ti mesma, não cessará o que te torna infeliz, que é o abuso alheio sobre aquela por quem te tomam.
Mal acabei de ler ocorreu-me aquela velha questão relativamente à qual algumas pessoas - não sei se muitas - consideram relevante tomar partido por um dos lados, e que é: "O mais importante é amar ou ser amado?"
ResponderEliminarHá bastante tempo, em conversa com um psiquiatra, ele disse-me que era uma falsa questão porque se tratava da mesma coisa, que não existiam dois lados. De certa forma, tranquilizou-me.
;)
EliminarTão absolutamente verdadeiro.
ResponderEliminarEu, que detesto dar conselhos, sinto, amiúde, que não tenho 2 filhas (que sabem bem que já só as oriento, não educo), mas 40 ladrões.
Hoje mesmo, quebrei a regra, e dei um conselho à filha de uma ex-amiga, que chorava, profundamente infeliz, e com as suas razões:
- enquanto não demonstrares quem és, a ti própria, a ti mesma, não cessará o que te torna infeliz, que é o abuso alheio sobre aquela por quem te tomam.
A ver vamos...
ali babà... ;)
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