fábula desaguada em mim, desaguada em ti
continua a haver um tesouro escondido em ti. nem sempre
me foi
possível descobrir sob que mistério se ocultava, mas
sei que
permanece intacto. lembra-te do que te disse quando
deitei
o teu corpo no escuro frio das águas, das palavras que
te
sussurrei, letras diluídas que inscrevi num beijo nos teus
lábios
serenos: o teu rio sem foz só pode desaguar em mim.
continua
a haver um tesouro escondido em mim. nem sempre
te foi
possível descobrir sob que mistério se ocultava, mas
sabes
que permanece intacto. lembro-me do que disseste quando
deitaste
o meu corpo frio no escuro das águas, das palavras que
me
sussurraste, letras diluídas que inscreveste num beijo nos meus
lábios
serenos: o meu rio sem foz só pode desaguar em ti.
Fábulas à desgarrada;)
ResponderEliminarA primeira parte vem da semana passada, que eu fixei!
Bonita, essa sintonia.
;)
EliminarGostei imensamente. Um gosto desaguado em mim.
ResponderEliminarO trabalho não me permitia as visitas 'blogueiras' que desejava, mas prevejo parar muitas vezes por aqui para 'fabular'. :)
;)
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