fábula da inquietude
nos
rios sem nascente nem foz não é apenas a água que corre:
há
faluas e caravelas e, por vezes, o nosso navio das viagens felizes
que,
sem bússola nem carta de marear, navega à vista e nunca naufraga
[dedicado a isabel pires, a quem furtei uma ideia e algumas palavras]
Que parceria tão bonita. (:
ResponderEliminar;)
EliminarObrigada, José Luís!
ResponderEliminarUma fábula tão bonita.
E também fico contente por me ter rapinado qualquer coisa... Até porque me sinto menos sozinha na aventura dos furtos;)
Ah, e que bem escolheu a foto. Sabe, é um dos locais de Lisboa que mais me enche a alma!
;)
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