pequena fábula plural *
nunca como hoje me
senti gémeo de mim mesmo
sento-me comigo à
beira-nós e conto-me histórias
se pudesse
sentar-me nos meus joelhos embalava-te
adormecia-me e tu sonhavas
os sonhos que sei meus
* para
jorge luis borges
Com pouco se diz muito. Palavras singelas, mas adoráveis. Jorge Luís Borges concordaria comigo. Já lhe disse o quanto adoro as suas fábulas? ;-)))
ResponderEliminarChatanónima
;)
EliminarPrefiro aprender os conceitos de Freud desta maneira;)
ResponderEliminarEsta fábula está muito boa!
Das coisas que o José Luís se lembra para escrever histórias;)
;)
EliminarQue bela fábula!
ResponderEliminar;)
EliminarQuando visito este blog e vejo que o post é texto, vou logo ver se é seu ou se é de algum outro autor. Quando não é seu, sinto uma ligeira decepção, ligeira porque normalmente é muito bom o que por aqui passa, mas quando é seu, fico sempre mais contente. E nunca me desiludiu.
ResponderEliminarEsta fábula é esplêndida. Adorei.
;)
EliminarO Livro de Areia...
ResponderEliminarBela fábula. :)
;)
EliminarJeez, that's the story of the most of my hours...
ResponderEliminar;)
Eliminardeste-me uma boa ideia. sentar-me nos meus joelhos e embalar-me.
ResponderEliminarnão, não respondas com sinais de pontuação!!!!!!!!!!
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Eliminarassim, sim.
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