Pão
quente
Escravo do que aparece escrevo
porque acontece (a doença da poesia:
não desejo poesia a ninguém). O que
garatujas na folha ao comprar uma caneta?
Algo assim como «metáfora
resiste à metonímia» ou
«virá o dia em que o simples falar
será poesia»? Este
(com licença)
poema é uma das possibilidades:
a poesia está nas coisas
(pão quente)
destapa-a.
João
Luís Barreto Guimarães
Hummm... Caía mesmo bem um pão quente, acompanhado de uma fatia de queijo e de um café bem quente em chávena grande! Isso seria um momento de verdadeira poesia. :)
ResponderEliminarBom domingo
:) bom domingo, deep
Eliminarvai vir o dia
ResponderEliminarquando tudo que eu diga
seja poesia
Paulo Leminski
...pois já dizia a Natália Correia:
Eliminar"Ó subalimentados do sonho!
A poesia é para comer."
:)
... sou um poeta jogo-me aos dados ... :)
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