08 fevereiro 2013










Onde quer que o encontres –
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro,
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo – é teu,

para sempre, o meu nome.









Maria do Rosário Pedreira










7 comentários:

  1. q xata, isso chama-se perseguição ;))

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  2. inveja de quê? n percebo

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  3. inveja de alguém que escrevesse assim sobre o meu nome ;)

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  4. continuo sem perceber, ela escreveu sobre o nome dela (para sempre o meu nome é teu) e tu querias que alguém escrevesse sobre o teu nome (para sempre o teu nome é meu)? isso então já me parece egocentrismo

    provavelmente, só o nosso nome é dos nossos filhos para sempre. se calhar a maria do rosário estava a pensar nos filhos ;)))))

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  5. inveja, claro, de ser amado assim. oferecer assim um nome? não é para todos, não calha a quase ninguém. mas isso sou eu a falar... ;) e os românticos já quase não têm voz!

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  6. apenas inveja de que esse alguém fosse eu. é só.

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