Every fall into love involves [to adapt Oscar Wilde] the triumph of hope over self-knowledge. We fall in love hoping that we will not find in the other what we know is in ourselves – all the cowardice, weakness, laziness, dishonesty, compromise and brute stupidity. We throw a cordon of love around the chosen one, and decide that everything that lies within it will somehow be free of our faults and hence lovable. We locate inside another a perfection that eludes us within ourselves, and through union with the beloved, hope somehow to maintain [against evidence of all self-knowledge] a precarious faith in the species.
Alain de Botton
não concordo com o senhor alain, com tanto self-knowledge e mm assim anda a enganar-se a si próprio...
ResponderEliminar:) ... anyway, he has a point... we DO tend to idealize the beloved one ;)
ResponderEliminartem piada, mp, pensei o mesmo. quem é que pensa nessas coisas todas quando está apaixonado? ninguém! é uma mentira!
ResponderEliminarmas quem é que disse que ele estava apaixonado quando escreveu aquilo?
ResponderEliminarclaro que tens razão - é EVIDENTE que não estava... :)
Joana, apaixonado andava o Pessanha e não se mentia... vamos enviar ao alain a Clepsidra... ;))
ResponderEliminar"...
Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
Nem depois de acordar te procurei no leito
Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos.
..."