04 setembro 2012





 






Every fall into love involves [to adapt Oscar Wilde] the triumph of hope over self-knowledge. We fall in love hoping that we will not find in the other what we know is in ourselves – all the cowardice, weakness, laziness, dishonesty, compromise and brute stupidity. We throw a cordon of love around the chosen one, and decide that everything that lies within it will somehow be free of our faults and hence lovable. We locate inside another a perfection that eludes us within ourselves, and through union with the beloved, hope somehow to maintain [against evidence of all self-knowledge] a precarious faith in the species.





Alain de Botton









5 comentários:

  1. não concordo com o senhor alain, com tanto self-knowledge e mm assim anda a enganar-se a si próprio...

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  2. :) ... anyway, he has a point... we DO tend to idealize the beloved one ;)

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  3. tem piada, mp, pensei o mesmo. quem é que pensa nessas coisas todas quando está apaixonado? ninguém! é uma mentira!

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  4. mas quem é que disse que ele estava apaixonado quando escreveu aquilo?
    claro que tens razão - é EVIDENTE que não estava... :)

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  5. Joana, apaixonado andava o Pessanha e não se mentia... vamos enviar ao alain a Clepsidra... ;))

    "...
    Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
    E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
    Nem depois de acordar te procurei no leito
    Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos.
    ..."

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