02 junho 2012






fábulas de lisboa




xxii. jardins gulbenkian



( lê-se melhor aqui )






2 comentários:

  1. (usando e baralhando o poema de Alberto de Lacerda)

    uma fábula
    ao rés da água
    em diagonal da terra
    Radiante!
    sob um céu azul

    ResponderEliminar
  2. :)
    por acaso também me ocorreu a ideia de linha diagonal, sobretudo pela foto do vento nas plantas.
    (não, não pensei em atravessar diagonalmente o lago, pulando de nenúfar em nenúfar)

    ResponderEliminar

cartografe aqui: