Evelina, uma cadela transgénica
Evelina, uma cadela transgénica,
Observou a franja ondulante de um naperon especial
Estendido sobre o piano, com alguma surpresa
No quarto escurecido,
Onde as cadeiras desalentavam
E as cortinas horríveis
Abafavam a chuva,
Ela mal podia acreditar nos seus olhos
Uma estranha brisa
Um bafo a alho
Que soava como um ronco
Algures perto do Steinway (ou até mesmo de dentro dele)
Tinha feito a franja do naperon flutuar e tremer na escuridão
Evelina, uma cadela, tendo sofrido
Uma modificação ulterior,
Ponderou no significado do comportamento de pessoas baixas
Em ressonância pancromática sob um pedal premido
E em outros domínios ambientais superiores...
“Arf”, disse ela.
(tradução absolutamente livre do autor, com muitas saudades do mestre)
Estendido sobre o piano, com alguma surpresa
No quarto escurecido,
Onde as cadeiras desalentavam
E as cortinas horríveis
Abafavam a chuva,
Ela mal podia acreditar nos seus olhos
Uma estranha brisa
Um bafo a alho
Que soava como um ronco
Algures perto do Steinway (ou até mesmo de dentro dele)
Tinha feito a franja do naperon flutuar e tremer na escuridão
Evelina, uma cadela, tendo sofrido
Uma modificação ulterior,
Ponderou no significado do comportamento de pessoas baixas
Em ressonância pancromática sob um pedal premido
E em outros domínios ambientais superiores...
“Arf”, disse ela.
(tradução absolutamente livre do autor, com muitas saudades do mestre)
sei muito bem que o senhor zappa só falou numa cadela modificada e não citou qualquer alteração transgénica, whatsoever... mas sábado é dia de traduções livres... ;)
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