que não consigo deixar de corar;
que me amas de um modo primitivo,
sem razão aparente e sem desculpas
e que me amas porque me desejas,
porque sabes que eu também te amo
e como o monstro deste amor nos devora
a alma, a paciência e as maneiras.
É uma pena que todas estas coisas
morram em nós afogadas de silêncio.
muito bom!
ResponderEliminaranita marujita... :)
ResponderEliminarolha que bonito...tinha este poema nos rascunhos para publicar mas na altura copiei para lá à pressa e não me lembrava da autora, fui ao google e vim parar aqui :) nice
ResponderEliminaré para isso que servem as (novas) cartas de marear, beatrix... :)
ResponderEliminar[aparece sempre, kiddo]