27 janeiro 2015





fábula  da  inquietude





nos rios sem nascente nem foz não é apenas a água que corre:
há faluas e caravelas e, por vezes, o nosso navio das viagens felizes
que, sem bússola nem carta de marear, navega à vista e nunca naufraga







[dedicado a isabel pires, a quem furtei uma ideia e algumas palavras]

4 comentários:

  1. Que parceria tão bonita. (:

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  2. Obrigada, José Luís!
    Uma fábula tão bonita.
    E também fico contente por me ter rapinado qualquer coisa... Até porque me sinto menos sozinha na aventura dos furtos;)
    Ah, e que bem escolheu a foto. Sabe, é um dos locais de Lisboa que mais me enche a alma!

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